Após dois dias só de competições da categoria masculina, na quinta-feira o Roxy Iquique Pro abriu o QS 3000 e o Pro Junior feminino no Chile. Tainá Hinckel começou a defender a liderança no ranking da WSL Latin America com vitória, mas os destaques do dia foram a também brasileira Silvana Lima, a peruana Sol Aguirre e a equatoriana Genesis Garcia. A sexta-feira será iniciada com os homens competindo a partir das 8h00 e as mulheres entram depois para fechar o dia, com transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com.
A primeira etapa de 3.000 pontos do World Surf League (WSL) Qualifying Series na América do Sul esse ano, abriu a quinta-feira de ondas de 3-4 pés nas direitas de La Punta, na Playa Cavancha de Iquique. A catarinense Tainá Hinckel assumiu o primeiro lugar no ranking regional da WSL Latin America no final de semana passado, em Salvador, na Bahia, Brasil. Ela começou a defender a liderança na primeira bateria da segunda fase, derrotando a argentina Catalina Mercere, a chilena Dominique Charrier e a venezuelana Valeria Ojeda.
"Estou muito contente em voltar para o Chile. É um lugar muito bonito e essa já é a terceira vez que estou competindo em Iquique, então estou feliz por ter passado essa primeira bateria", disse Tainá Hinckel. "Foi uma bateria difícil, porque havia poucas ondas entrando e eu acabei caindo na junção da melhor que eu peguei. Mas, estou feliz por ter vencido e vamos com tudo para as próximas baterias".
Tainá Hinckel estreando com vitória na segunda bateria da quinta-feira no Chile - WSL / Nicolas Diaz
Tainá Hinckel ganhou a segunda etapa da temporada 2022/2023 da WSL Latin America em Garopaba, cidade próxima de onde ela mora em Santa Catarina. No confronto seguinte do Roxy Iquique Pro QS 3000, entrou a campeã de outra etapa do QS 1000, nas Ilhas Galápagos do Equador. A peruana Sol Aguirre achou boas ondas para fazer as marcas a serem batidas na quinta-feira, nota 7,00 e 12,50 pontos. Outra peruana, Melanie Giunta, passou junto com ela, eliminando as chilenas Esperanza Rojas e Chiara Bagoni Landeta.
"As ondas estão super boas, divertidas, na temperatura ideal, porque saiu o Sol e estou feliz que não esteja tão frio hoje", disse Sol Aguirre. "As ondas são incríveis aqui, o evento tem competidores muito boas, então fico contente por ter passado para a segunda fase. Minha prancha funcionou superbem nessas condições. Eu venho testando as pranchas, porque o mar muda bastante aqui. Estou confiante no meu equipamento, no meu surfe e espero que dê tudo certo".
Sol Aguirre fazendo os recordes do QS 3000 nas direitas de La Punta - WSL / Kemichh
Sol Aguirre e Tainá Hinckel também competiram no Roxy Iquique Pro Junior depois e elas vêm dominando esta categoria no continente nos últimos anos. A brasileira foi campeã sul-americana Pro Junior da WSL Latin America em 2016, a peruana foi bicampeã em 2017 e 2018, Tainá voltou a vencer em 2019 e Sol conquistou o último título em 2021. As duas agora vão se enfrentar na disputa pelas duas primeiras vagas para as quartas de final do Roxy Iquique Pro QS 3000, contra a argentina Lucia Cosoleto e a chilena Estela Lopez.
LIDERANÇA DO RANKING - Antes de Tainá Hinckel assumir a liderança isolada no ranking regional da WSL Latin America no último fim de semana, ela e Sol Aguirre dividiam a terceira posição, com duas surfistas empatadas em primeiro lugar, a também peruana Daniella Rosas e a equatoriana Dominic Barona. Silvana Lima também igualou os pontos das duas e esta batalha pela liderança será intensa no Chile. Mimi Barona estreou igualmente com vitória na quarta bateria, mas outra equatoriana brilhou na quinta-feira em Iquique.
Dominic Barona está na briga direta pela liderança do ranking da WSL Latin America - WSL / Nicolas Diaz
A jovem Genesis Garcia entrou no confronto seguinte ao da maior estrela do Equador e impressionou com sua atitude nas ondas do fundo de pedras de La Punta. Ela achou uma que abriu uma parede mais longa e atacou forte, começando com uma rasgada bem alongada de frontside, seguida por uma batida, um roundhouse cutback e outra batida na junção.
RECORDE DE NOTA - Os juízes deram 8,00 para a equatoriana, simplesmente a segunda maior nota feminina da história desta etapa de Iquique no Chile. Apenas uma surfista tinha conseguido uma nota na casa dos 8 pontos nas duas edições realizadas em 2018 e 2019, a norte-americana Meah Collins nas quartas de final do Heroes de Mayo Iquique Pro de 2018.
"É a primeira vez que venho ao Chile e, quando entrei na água, estava tão fria que meu braço parecia congelando, porque em casa a água é bem mais quente", disse Genesis Garcia. "Mas, eu me adaptei bem e as ondas são muito boas, direitas como na minha casa e deu tudo certo. A bateria estava um pouco complicada, porque as meninas também surfam muito bem. Mas, fiz o trabalho que tinha que fazer, surfei bem uma onda boa e estou superfeliz por isso".
Genesis Garcia fazendo a melhor apresentação das categorias femininas no Chile - WSL / Nicolas Diaz
A equatoriana Genesis Garcia foi a única que superou a nota 7,00 de Sol Aguirre. O outro recorde da peruana no Roxy Iquique Pro QS 3000, só foi igualado pela maior estrela do evento, a duas vezes vice-campeã mundial Silvana Lima. A brasileira também achou boas ondas para mostrar o seu surfe e vencer com os mesmos 12,50 pontos de Sol Aguirre, só que somando notas 6,33 e 6,17. Silvana vem de vitória no QS 1000 encerrado no último domingo na Bahia e passou a dividir a vice-liderança no ranking com a equatoriana Dominic Barona e a peruana Daniella Rosas.
"Eu só vim aqui pra Iquique uma vez, em 2009 para fazer uma surftrip e gostei bastante. Então, fiquei feliz quando vi que ia ter esse campeonato para eu voltar para cá", contou Silvana Lima. "Estou contente por ter passado a bateria e pena que não deu tanta onda. Quero agradecer todo mundo que estava torcendo por mim. Graças a Deus, consegui pegar duas ondas boas e é isso galera, obrigado e beijinho pra namorada, família, mãe e pra todos vocês".
Silvana Lima igualando o recorde de pontos da peruana Sol Aguirre na quinta-feira - WSL / Nicolas Diaz
VITÓRIA CHILENA - As surfistas do Chile eram maioria entre as 33 inscritas no Roxy Iquique Pro QS 3000, com 13 competidoras contra 10 do Brasil, 4 do Peru, 3 da Argentina, 2 do Equador e 1 da Venezuela. Nas oito baterias da segunda fase, quando entraram as estrelas do evento, apenas uma foi vencida por uma chilena. E foi na onda surfada no último minuto, quando Sofia Driscoll saiu do terceiro para o primeiro lugar, superando as brasileiras Kiany Hyakutake, Isabela Saldanha e Mariana Areno.
"Antes de tudo, quero agradecer a Deus, porque sem Ele nada disso seria possível", foram as primeiras palavras de Sofia Driscoll, que é de Arica, cidade próxima de Iquique. "Estou feliz que veio aquela última onda. Eu estava bem nervosa no final, mas disse a mim mesmo para ficar calma, me controlar e confiar que Deus ia me mandar a onda. Eu venho muito a Iquique, sou muito amiga da Esperanza Rojas (surfista local) e treinei bastante em La Punta, então queria muito passar a bateria e estou feliz por ter conseguido".
Sofia Driscoll conquistando a única vitória do Chile na segunda fase do QS 3000 - WSL / Nicolas Diaz
ROXY IQUIQUE PRO JUNIOR - Após as nove baterias do QS 3000, foi iniciado o Roxy Iquique Pro Junior para surfistas com até 20 anos de idade. Esta é a primeira seletiva sul-americana para o Mundial Pro Junior da World Surf League e muitas competidoras do QS 3000 também participaram dos oito confrontos da rodada inicial. A peruana Sol Aguirre disputou a primeira bateria e brilhou novamente, fazendo as marcas a serem batidas, nota 6,93 e 12,20 pontos.
A segunda foi 100% chilena e Isidora Bultó, de apenas 13 anos de idade, impressionou com sua atitude surfando em casa, pois mora em Iquique. Ela venceu a bateria, com Rafaella Montesi passando em segundo lugar, eliminando Dominique Charrier e a irmã de Isidora, Matilda Bultó. A recordista de nota do QS 3000, Genesis Garcia, venceu a disputa seguinte com a brasileira Kiany Hyakutake avançando junto com a equatoriana.
Também ganharam suas baterias, a catarinense Tainá Hinckel, as peruanas Arena Rodriguez Vargas e Kalea Gervasi, a chilena Sofia Driscoll e os recordes de Sol Aguirre só foram batidos no último confronto feminino da quinta-feira. A brasileira Nairê Marquez foi eliminada do QS 3000 sem conseguir mostrar seu surfe. Dessa vez, ela achou boas ondas e superou até o maior placar do dia, atingindo 13,10 pontos somando notas 7,10 e 6,00.
A chilena Isidora Bultó, de apenas 13 anos, foi a grande surpresa da categoria Pro Junior - WSL / Kemichh
QUIKSILVER IQUIQUE PRO JUNIOR - A quinta-feira foi encerrada com quatro baterias da segunda fase do Quiksilver Iquique Pro Junior masculino. A segunda metade desta rodada, ficou para abrir a sexta-feira, com a quinta das oito baterias começando as 8h00 no Chile. Depois, as 9h20 começa a terceira fase do Quiksilver Iquique Pro QS 3000 com mais oito baterias, antes das mulheres voltarem a competir a partir das 12h40, na batalha pelas vagas para as quartas de final do Roxy Iquique Pro QS 3000 e do Roxy Iquique Pro Junior.
O atual campeão sul-americano Pro Junior da WSL Latin America, Cauã Costa, disputou o primeiro confronto masculino da quinta-feira e surfou a melhor da bateria para passar para a terceira fase do Quiksilver Iquique Pro Junior. Ele só tinha notas fracas, 1,00 e 2,03, então precisou bastante do 8,17 recebido nessa última onda, para superar os chilenos Christian Ignacio e Tomas Bock na bateria vencida por outro brasileiro, Mateus Sena.
O campeão da categoria Pro Junior da última edição desta etapa de Iquique em 2019, Leo Casal, também já avançou para disputar classificação para as quartas de final na terceira fase. Os outros que avançaram nas últimas baterias da quinta-feira foram os também brasileiros Daniel Adisaka, Rodrigo Saldanha e Diego Aguiar, o chileno Noel De La Torre e o argentino Radziunas Franco. A segunda fase do Quiksilver Iquique Pro Junior prossegue na sexta-feira.
Roxy Iquique Pro abre o QS 3000 e o Pro Junior feminino na quinta-feira no Chile
João Carvalho
Após dois dias só de competições da categoria masculina, na quinta-feira o Roxy Iquique Pro abriu o QS 3000 e o Pro Junior feminino no Chile. Tainá Hinckel começou a defender a liderança no ranking da WSL Latin America com vitória, mas os destaques do dia foram a também brasileira Silvana Lima, a peruana Sol Aguirre e a equatoriana Genesis Garcia. A sexta-feira será iniciada com os homens competindo a partir das 8h00 e as mulheres entram depois para fechar o dia, com transmissão ao vivo pelo WorldSurfLeague.com.
A primeira etapa de 3.000 pontos do World Surf League (WSL) Qualifying Series na América do Sul esse ano, abriu a quinta-feira de ondas de 3-4 pés nas direitas de La Punta, na Playa Cavancha de Iquique. A catarinense Tainá Hinckel assumiu o primeiro lugar no ranking regional da WSL Latin America no final de semana passado, em Salvador, na Bahia, Brasil. Ela começou a defender a liderança na primeira bateria da segunda fase, derrotando a argentina Catalina Mercere, a chilena Dominique Charrier e a venezuelana Valeria Ojeda.
"Estou muito contente em voltar para o Chile. É um lugar muito bonito e essa já é a terceira vez que estou competindo em Iquique, então estou feliz por ter passado essa primeira bateria", disse Tainá Hinckel. "Foi uma bateria difícil, porque havia poucas ondas entrando e eu acabei caindo na junção da melhor que eu peguei. Mas, estou feliz por ter vencido e vamos com tudo para as próximas baterias".
Tainá Hinckel estreando com vitória na segunda bateria da quinta-feira no Chile - WSL / Nicolas DiazTainá Hinckel ganhou a segunda etapa da temporada 2022/2023 da WSL Latin America em Garopaba, cidade próxima de onde ela mora em Santa Catarina. No confronto seguinte do Roxy Iquique Pro QS 3000, entrou a campeã de outra etapa do QS 1000, nas Ilhas Galápagos do Equador. A peruana Sol Aguirre achou boas ondas para fazer as marcas a serem batidas na quinta-feira, nota 7,00 e 12,50 pontos. Outra peruana, Melanie Giunta, passou junto com ela, eliminando as chilenas Esperanza Rojas e Chiara Bagoni Landeta.
"As ondas estão super boas, divertidas, na temperatura ideal, porque saiu o Sol e estou feliz que não esteja tão frio hoje", disse Sol Aguirre. "As ondas são incríveis aqui, o evento tem competidores muito boas, então fico contente por ter passado para a segunda fase. Minha prancha funcionou superbem nessas condições. Eu venho testando as pranchas, porque o mar muda bastante aqui. Estou confiante no meu equipamento, no meu surfe e espero que dê tudo certo".
Sol Aguirre fazendo os recordes do QS 3000 nas direitas de La Punta - WSL / KemichhSol Aguirre e Tainá Hinckel também competiram no Roxy Iquique Pro Junior depois e elas vêm dominando esta categoria no continente nos últimos anos. A brasileira foi campeã sul-americana Pro Junior da WSL Latin America em 2016, a peruana foi bicampeã em 2017 e 2018, Tainá voltou a vencer em 2019 e Sol conquistou o último título em 2021. As duas agora vão se enfrentar na disputa pelas duas primeiras vagas para as quartas de final do Roxy Iquique Pro QS 3000, contra a argentina Lucia Cosoleto e a chilena Estela Lopez.
LIDERANÇA DO RANKING - Antes de Tainá Hinckel assumir a liderança isolada no ranking regional da WSL Latin America no último fim de semana, ela e Sol Aguirre dividiam a terceira posição, com duas surfistas empatadas em primeiro lugar, a também peruana Daniella Rosas e a equatoriana Dominic Barona. Silvana Lima também igualou os pontos das duas e esta batalha pela liderança será intensa no Chile. Mimi Barona estreou igualmente com vitória na quarta bateria, mas outra equatoriana brilhou na quinta-feira em Iquique.
Dominic Barona está na briga direta pela liderança do ranking da WSL Latin America - WSL / Nicolas DiazA jovem Genesis Garcia entrou no confronto seguinte ao da maior estrela do Equador e impressionou com sua atitude nas ondas do fundo de pedras de La Punta. Ela achou uma que abriu uma parede mais longa e atacou forte, começando com uma rasgada bem alongada de frontside, seguida por uma batida, um roundhouse cutback e outra batida na junção.
RECORDE DE NOTA - Os juízes deram 8,00 para a equatoriana, simplesmente a segunda maior nota feminina da história desta etapa de Iquique no Chile. Apenas uma surfista tinha conseguido uma nota na casa dos 8 pontos nas duas edições realizadas em 2018 e 2019, a norte-americana Meah Collins nas quartas de final do Heroes de Mayo Iquique Pro de 2018.
"É a primeira vez que venho ao Chile e, quando entrei na água, estava tão fria que meu braço parecia congelando, porque em casa a água é bem mais quente", disse Genesis Garcia. "Mas, eu me adaptei bem e as ondas são muito boas, direitas como na minha casa e deu tudo certo. A bateria estava um pouco complicada, porque as meninas também surfam muito bem. Mas, fiz o trabalho que tinha que fazer, surfei bem uma onda boa e estou superfeliz por isso".
Genesis Garcia fazendo a melhor apresentação das categorias femininas no Chile - WSL / Nicolas DiazA equatoriana Genesis Garcia foi a única que superou a nota 7,00 de Sol Aguirre. O outro recorde da peruana no Roxy Iquique Pro QS 3000, só foi igualado pela maior estrela do evento, a duas vezes vice-campeã mundial Silvana Lima. A brasileira também achou boas ondas para mostrar o seu surfe e vencer com os mesmos 12,50 pontos de Sol Aguirre, só que somando notas 6,33 e 6,17. Silvana vem de vitória no QS 1000 encerrado no último domingo na Bahia e passou a dividir a vice-liderança no ranking com a equatoriana Dominic Barona e a peruana Daniella Rosas.
"Eu só vim aqui pra Iquique uma vez, em 2009 para fazer uma surftrip e gostei bastante. Então, fiquei feliz quando vi que ia ter esse campeonato para eu voltar para cá", contou Silvana Lima. "Estou contente por ter passado a bateria e pena que não deu tanta onda. Quero agradecer todo mundo que estava torcendo por mim. Graças a Deus, consegui pegar duas ondas boas e é isso galera, obrigado e beijinho pra namorada, família, mãe e pra todos vocês".
Silvana Lima igualando o recorde de pontos da peruana Sol Aguirre na quinta-feira - WSL / Nicolas DiazVITÓRIA CHILENA - As surfistas do Chile eram maioria entre as 33 inscritas no Roxy Iquique Pro QS 3000, com 13 competidoras contra 10 do Brasil, 4 do Peru, 3 da Argentina, 2 do Equador e 1 da Venezuela. Nas oito baterias da segunda fase, quando entraram as estrelas do evento, apenas uma foi vencida por uma chilena. E foi na onda surfada no último minuto, quando Sofia Driscoll saiu do terceiro para o primeiro lugar, superando as brasileiras Kiany Hyakutake, Isabela Saldanha e Mariana Areno.
"Antes de tudo, quero agradecer a Deus, porque sem Ele nada disso seria possível", foram as primeiras palavras de Sofia Driscoll, que é de Arica, cidade próxima de Iquique. "Estou feliz que veio aquela última onda. Eu estava bem nervosa no final, mas disse a mim mesmo para ficar calma, me controlar e confiar que Deus ia me mandar a onda. Eu venho muito a Iquique, sou muito amiga da Esperanza Rojas (surfista local) e treinei bastante em La Punta, então queria muito passar a bateria e estou feliz por ter conseguido".
Sofia Driscoll conquistando a única vitória do Chile na segunda fase do QS 3000 - WSL / Nicolas DiazROXY IQUIQUE PRO JUNIOR - Após as nove baterias do QS 3000, foi iniciado o Roxy Iquique Pro Junior para surfistas com até 20 anos de idade. Esta é a primeira seletiva sul-americana para o Mundial Pro Junior da World Surf League e muitas competidoras do QS 3000 também participaram dos oito confrontos da rodada inicial. A peruana Sol Aguirre disputou a primeira bateria e brilhou novamente, fazendo as marcas a serem batidas, nota 6,93 e 12,20 pontos.
A segunda foi 100% chilena e Isidora Bultó, de apenas 13 anos de idade, impressionou com sua atitude surfando em casa, pois mora em Iquique. Ela venceu a bateria, com Rafaella Montesi passando em segundo lugar, eliminando Dominique Charrier e a irmã de Isidora, Matilda Bultó. A recordista de nota do QS 3000, Genesis Garcia, venceu a disputa seguinte com a brasileira Kiany Hyakutake avançando junto com a equatoriana.
Também ganharam suas baterias, a catarinense Tainá Hinckel, as peruanas Arena Rodriguez Vargas e Kalea Gervasi, a chilena Sofia Driscoll e os recordes de Sol Aguirre só foram batidos no último confronto feminino da quinta-feira. A brasileira Nairê Marquez foi eliminada do QS 3000 sem conseguir mostrar seu surfe. Dessa vez, ela achou boas ondas e superou até o maior placar do dia, atingindo 13,10 pontos somando notas 7,10 e 6,00.
A chilena Isidora Bultó, de apenas 13 anos, foi a grande surpresa da categoria Pro Junior - WSL / KemichhQUIKSILVER IQUIQUE PRO JUNIOR - A quinta-feira foi encerrada com quatro baterias da segunda fase do Quiksilver Iquique Pro Junior masculino. A segunda metade desta rodada, ficou para abrir a sexta-feira, com a quinta das oito baterias começando as 8h00 no Chile. Depois, as 9h20 começa a terceira fase do Quiksilver Iquique Pro QS 3000 com mais oito baterias, antes das mulheres voltarem a competir a partir das 12h40, na batalha pelas vagas para as quartas de final do Roxy Iquique Pro QS 3000 e do Roxy Iquique Pro Junior.
O atual campeão sul-americano Pro Junior da WSL Latin America, Cauã Costa, disputou o primeiro confronto masculino da quinta-feira e surfou a melhor da bateria para passar para a terceira fase do Quiksilver Iquique Pro Junior. Ele só tinha notas fracas, 1,00 e 2,03, então precisou bastante do 8,17 recebido nessa última onda, para superar os chilenos Christian Ignacio e Tomas Bock na bateria vencida por outro brasileiro, Mateus Sena.
O campeão da categoria Pro Junior da última edição desta etapa de Iquique em 2019, Leo Casal, também já avançou para disputar classificação para as quartas de final na terceira fase. Os outros que avançaram nas últimas baterias da quinta-feira foram os também brasileiros Daniel Adisaka, Rodrigo Saldanha e Diego Aguiar, o chileno Noel De La Torre e o argentino Radziunas Franco. A segunda fase do Quiksilver Iquique Pro Junior prossegue na sexta-feira.
Roxy Iquique Pro
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