Em mais um dia de mar pesado na Playa de la FAE, com ondas de 4-5 pés e forte correnteza, foram definidas as quartas de final femininas do Corona Open Salinas Surf City apresentado por Hyundai New Tucson 2022 na Península de Santa Elena, no Equador. As meninas enfrentaram as condições desafiadoras duas vezes na quinta-feira. Na primeira, a peruana Sol Aguirre e a argentina Josefina Ané, garantiram suas classificações para o Challenger Series. Agora, só resta uma vaga no grupo das top-5 do ranking da WSL Latin America, a ser disputada pela equatoriana Dominic Barona e a brasileira Julia Duarte. Na sexta-feira, o dia inicia pela segunda fase masculina, as 9h00 no Equador, 11h00 no Brasil, ao vivo pelo www.wsllatinamerica.com.
Rafael Clemente - WSL / Kevin Moncayo
A quinta-feira começou e terminou com vitórias do Equador. Rafael Clemente e Diego Aguiar ganharam as baterias que restavam para fechar a primeira fase e Alex Suárez ainda ficou com a última vaga para enfrentar os cabeças de chave do QS 1000 de Salinas, que estreiam na segunda fase. E a surfista que vai representar o Equador na estreia do surfe como modalidade olímpica nos Jogos de Tóquio, Dominic Barona, fechou o dia vencendo a última batalha pelas vagas nas quartas de final do Corona Open Salinas Surf City.
Foi a segunda vitória de Mimi Barona na quinta-feira e ela já entrou na lista das cinco surfistas que a WSL Latin America indica para o Challenger Series, novo circuito da World Surf League que vai classificar os surfistas para completar a elite mundial do Championship Tour. Com a passagem para as quartas de final, a equatoriana tirou três concorrentes da briga pela última vaga no G-5, a peruana Melanie Giunta, a havaiana Summer Macedo e a brasileira Nairê Marquez. A única que ainda segue na disputa, é outra jovem brasileira, Julia Duarte.
Dominic Barona - WSL / Kevin Moncayo
"As ondas estão até maiores do que ontem, a condição bem difícil e La FAE sempre tem boas ondas, é um dos picos mais constantes do Equador. Na verdade, a última vez que surfei aqui eu ainda era Junior, uns 11 anos atrás, mas ainda lembro como é a onda", confessou Dominic Barona. "Todas as meninas estão aqui com vontade de ganhar, então tento fazer meu melhor. O nível está superforte, as condições estão difíceis, então vamos com tudo. Tenho a chance de uma vaga no Challenger, então estou aqui para isso e, também, como treinamento para as Olimpíadas de Tóquio. É incrível ter dois campeonatos seguidos aqui no Equador em plena pandemia, então é algo que temos que agradecer a todas as pessoas que tornaram possível esses eventos".
VAGAS CONFIRMADAS - Enquanto Mimi Barona e Julia Duarte ainda estão na luta por uma vaga para disputar as etapas do Challenger Series no segundo semestre, duas surfistas já confirmaram seus nomes em suas estreias no Corona Open Salinas Surf City. A primeira foi a argentina Josefina Ané, mas só na onda que surfou no último minuto da sua bateria. Com ela, saltou do terceiro para o primeiro lugar e a jovem brasileira Nairê Marquez caiu para segundo, com ambas eliminando a porto-riquenha Jolari Carreras e a equatoriana Fanny Villao.
Josefina Ane - WSL / Kevin Moncayo
"Estou muito contente em conseguir passar a bateria nos últimos segundos, que me garantiu uma vaga para o Challenger", vibrou Josefina Ané. "Estou feliz por estar no Equador competindo nestas duas etapas do QS. O campeonato anterior, em Montañita, tinha ondas incríveis, agora estamos aqui em La FAE, que tem uma onda que me encanta muito também. Estive aqui em 2014 no Mundial da ISA, então fico feliz por estar aqui novamente".
A segunda surfista a garantir vaga no Challenger Series foi a jovem peruana Sol Aguirre, de apenas 17 anos de idade. Ela já tinha se destacado no Corona Open Montañita Surf City na semana passada e na quinta-feira mostrou toda a potência do seu backside nas esquerdas da Playa de la FAE, batendo os recordes de Silvana Lima na primeira bateria do dia. A última onda que surfou foi impressionante e arrancou nota 8,25 dos juízes. Com ela, atingiu 15,00 pontos, superando a nota 7,00 e os 12,25 da brasileira.
Sol Aguirre - WSL / Kevin Moncayo
"Estou bem cansada. Foi uma bateria difícil, com competidoras muito boas, mas me sinto feliz em passar essa bateria e porque já me classifiquei para o Challenger Series", disse Sol Aguirre. "O mar aqui é totalmente diferente de Montañita, mas estamos competindo num nível super alto e temos sempre que mostrar nosso melhor dentro d´água. As ondas estão difíceis para todas, o mar está supercomplicado, mas é bom porque serve como treinamento para os Challenger, que serão em ondas de beach break (fundo de areia) também como aqui".
NOVA GERAÇÃO BRASILEIRA - Se na primeira fase, as surfistas mais bem ranqueadas confirmaram o favoritismo, na segunda a nova geração brasileira surpreendeu e garantiu maioria entre as oito finalistas, conquistando quatro vagas. Isso desde a primeira disputa por vagas nas quartas de final, que tinha duas classificadas para a estreia do surfe nas Olimpíadas e que líderam do ranking da WSL Latin America, a peruana Daniella Rosas e Silvana Lima.
Foi um confronto de poucas ondas surfadas no mar difícil da Playa de la FAE, que fica dentro uma base militar da Força Aérea do Equador. A número 1, Daniella Rosas, passou em primeiro lugar e a vice-líder, Silvana Lima, estava avançando em segundo até o último minuto, mesmo tendo conseguido surfar só uma onda boa, nota 5,75. A jovem paulista de Ubatuba, Nairê Marquez, tinha um 5,25 e fez uma onda no final, que valeu 3,70 para ficar com a segunda vaga para as quartas de final, eliminando Silvana que fez parte da elite do CT até 2019 e a bicampeã sul-americana Pro Junior Sub-18 da WSL Latin America, Tainá Hinckel.
Daniella Rosas - WSL / Kevin Moncayo
"O mar está superdifícil, mas usei a estratégia que estava na cabeça e estou feliz por ter passado essa bateria, que era muito difícil contra três brasileiras", disse Daniella Rosas. "Lá em Montañita não fui muito bem, mas isso me deu mais gana e espero conseguir um resultado melhor aqui. Já comecei bem com minha estratégia, que era pegar duas ondas boas, para fazer boas notas. As três brasileiras eram muito fortes. Tinha a Silvana Lima, que é uma competidora incrível, do CT, a Tainá que enfrentei bastante no Pro Junior e a Nairê também, que vem surpreendendo. Então, fico feliz em ter passado a bateria em primeiro lugar".
Nairê Marquez tem apenas 15 anos de idade e já surpreendeu no Corona Open Montañita Surf City nas direitas de Montañita, onde só parou nas semifinais e dividiu o terceiro lugar no pódio com a equatoriana Dominic Barona. Agora, já está nas quartas de final, em um duelo brasileiro com Julia Duarte, que já subiu para o sexto lugar no ranking da WSL Latin America e está na briga pela última vaga no Challenger Series com Mimi Barona.
CONFIRMADAS ELIMINADAS - Julia venceu a segunda classificatória para as quartas de final, que terminou com outra surpresa, a eliminação da número 4 do ranking da WSL Latin America, Josefina Ané. A argentina tinha garantido seu nome para o Challenger Series e acabou barrada pela irmã mais jovem do bicampeão mundial, Gabriel Medina. Este é apenas o terceiro evento da World Surf League que Sophia Medina participa e já vai disputar uma quarta de final com a atual campeã sul-americana e surfista olímpica, Daniella Rosas, do Peru.
Summer Macedo - WSL / Kevin Moncayo
Na terceira bateria da segunda fase, a peruana Melanie Giunta e a havaiana Summer Macedo, passaram para as quartas de final ainda com chances matemáticas na disputa pela última vaga no G-5 da WSL Latin America. Mas, a equatoriana Dominic Barona tirou as duas da briga, com sua classificação na última bateria do dia. Essa também foi encerrada com uma surpresa, a recordista absoluta nas ondas da Playa de la FAE, Sol Aguirre, sendo eliminada por outra surfista da novíssima geração do surfe feminino do Brasil, Isabela Saldanha.
QUARTAS DE FINAL - Este resultado completou as baterias das quartas de final do Corona Open Salinas Surf City. Na primeira, estão a peruana Daniella Rosas e Sophia Medina, que ganhou tudo no Brasil nas categorias de base e está iniciando sua carreira em competições profissionais. A segunda é 100% brasileira, entre Julia Duarte e Nairê Marquez.
Julia Duarte - WSL / Kevin Moncayo
Se Julia perder esta, Dominic Barona já pode festejar a última vaga no Challenger Series, antes de competir. A equatoriana está na última bateria com a havaiana Summer Macedo, vice-campeã na final contra Silvana Lima no QS 1000 de Montañita no domingo. Quem passar, enfrenta na segunda semifinal a vencedora do duelo entre Melanie Giunta e Isabela Saldanha
O Corona Open Salinas Surf City apresentado por Hyundai New Tucson 2022 está sendo transmitido ao vivo da Playa de la FAE, em Salinas pelo www.worldsurfleague.com e www.wsllatinamerica.com e pelo aplicativo grátis da World Surf League, clicando em EVENTS e QS. A segunda fase masculina, com a estreia dos 32 cabeças de chave, começa as 9h00 da sexta-feira no Equador, 11h00 no Brasil.
Corona Open Salinas Surf City define as quartas de final femininas na quinta-feira no Equador
João Carvalho
Em mais um dia de mar pesado na Playa de la FAE, com ondas de 4-5 pés e forte correnteza, foram definidas as quartas de final femininas do Corona Open Salinas Surf City apresentado por Hyundai New Tucson 2022 na Península de Santa Elena, no Equador. As meninas enfrentaram as condições desafiadoras duas vezes na quinta-feira. Na primeira, a peruana Sol Aguirre e a argentina Josefina Ané, garantiram suas classificações para o Challenger Series. Agora, só resta uma vaga no grupo das top-5 do ranking da WSL Latin America, a ser disputada pela equatoriana Dominic Barona e a brasileira Julia Duarte. Na sexta-feira, o dia inicia pela segunda fase masculina, as 9h00 no Equador, 11h00 no Brasil, ao vivo pelo www.wsllatinamerica.com.
Rafael Clemente - WSL / Kevin MoncayoA quinta-feira começou e terminou com vitórias do Equador. Rafael Clemente e Diego Aguiar ganharam as baterias que restavam para fechar a primeira fase e Alex Suárez ainda ficou com a última vaga para enfrentar os cabeças de chave do QS 1000 de Salinas, que estreiam na segunda fase. E a surfista que vai representar o Equador na estreia do surfe como modalidade olímpica nos Jogos de Tóquio, Dominic Barona, fechou o dia vencendo a última batalha pelas vagas nas quartas de final do Corona Open Salinas Surf City.
Foi a segunda vitória de Mimi Barona na quinta-feira e ela já entrou na lista das cinco surfistas que a WSL Latin America indica para o Challenger Series, novo circuito da World Surf League que vai classificar os surfistas para completar a elite mundial do Championship Tour. Com a passagem para as quartas de final, a equatoriana tirou três concorrentes da briga pela última vaga no G-5, a peruana Melanie Giunta, a havaiana Summer Macedo e a brasileira Nairê Marquez. A única que ainda segue na disputa, é outra jovem brasileira, Julia Duarte.
Dominic Barona - WSL / Kevin Moncayo"As ondas estão até maiores do que ontem, a condição bem difícil e La FAE sempre tem boas ondas, é um dos picos mais constantes do Equador. Na verdade, a última vez que surfei aqui eu ainda era Junior, uns 11 anos atrás, mas ainda lembro como é a onda", confessou Dominic Barona. "Todas as meninas estão aqui com vontade de ganhar, então tento fazer meu melhor. O nível está superforte, as condições estão difíceis, então vamos com tudo. Tenho a chance de uma vaga no Challenger, então estou aqui para isso e, também, como treinamento para as Olimpíadas de Tóquio. É incrível ter dois campeonatos seguidos aqui no Equador em plena pandemia, então é algo que temos que agradecer a todas as pessoas que tornaram possível esses eventos".
VAGAS CONFIRMADAS - Enquanto Mimi Barona e Julia Duarte ainda estão na luta por uma vaga para disputar as etapas do Challenger Series no segundo semestre, duas surfistas já confirmaram seus nomes em suas estreias no Corona Open Salinas Surf City. A primeira foi a argentina Josefina Ané, mas só na onda que surfou no último minuto da sua bateria. Com ela, saltou do terceiro para o primeiro lugar e a jovem brasileira Nairê Marquez caiu para segundo, com ambas eliminando a porto-riquenha Jolari Carreras e a equatoriana Fanny Villao.
Josefina Ane - WSL / Kevin Moncayo"Estou muito contente em conseguir passar a bateria nos últimos segundos, que me garantiu uma vaga para o Challenger", vibrou Josefina Ané. "Estou feliz por estar no Equador competindo nestas duas etapas do QS. O campeonato anterior, em Montañita, tinha ondas incríveis, agora estamos aqui em La FAE, que tem uma onda que me encanta muito também. Estive aqui em 2014 no Mundial da ISA, então fico feliz por estar aqui novamente".
A segunda surfista a garantir vaga no Challenger Series foi a jovem peruana Sol Aguirre, de apenas 17 anos de idade. Ela já tinha se destacado no Corona Open Montañita Surf City na semana passada e na quinta-feira mostrou toda a potência do seu backside nas esquerdas da Playa de la FAE, batendo os recordes de Silvana Lima na primeira bateria do dia. A última onda que surfou foi impressionante e arrancou nota 8,25 dos juízes. Com ela, atingiu 15,00 pontos, superando a nota 7,00 e os 12,25 da brasileira.
Sol Aguirre - WSL / Kevin Moncayo"Estou bem cansada. Foi uma bateria difícil, com competidoras muito boas, mas me sinto feliz em passar essa bateria e porque já me classifiquei para o Challenger Series", disse Sol Aguirre. "O mar aqui é totalmente diferente de Montañita, mas estamos competindo num nível super alto e temos sempre que mostrar nosso melhor dentro d´água. As ondas estão difíceis para todas, o mar está supercomplicado, mas é bom porque serve como treinamento para os Challenger, que serão em ondas de beach break (fundo de areia) também como aqui".
NOVA GERAÇÃO BRASILEIRA - Se na primeira fase, as surfistas mais bem ranqueadas confirmaram o favoritismo, na segunda a nova geração brasileira surpreendeu e garantiu maioria entre as oito finalistas, conquistando quatro vagas. Isso desde a primeira disputa por vagas nas quartas de final, que tinha duas classificadas para a estreia do surfe nas Olimpíadas e que líderam do ranking da WSL Latin America, a peruana Daniella Rosas e Silvana Lima.
Foi um confronto de poucas ondas surfadas no mar difícil da Playa de la FAE, que fica dentro uma base militar da Força Aérea do Equador. A número 1, Daniella Rosas, passou em primeiro lugar e a vice-líder, Silvana Lima, estava avançando em segundo até o último minuto, mesmo tendo conseguido surfar só uma onda boa, nota 5,75. A jovem paulista de Ubatuba, Nairê Marquez, tinha um 5,25 e fez uma onda no final, que valeu 3,70 para ficar com a segunda vaga para as quartas de final, eliminando Silvana que fez parte da elite do CT até 2019 e a bicampeã sul-americana Pro Junior Sub-18 da WSL Latin America, Tainá Hinckel.
Daniella Rosas - WSL / Kevin Moncayo"O mar está superdifícil, mas usei a estratégia que estava na cabeça e estou feliz por ter passado essa bateria, que era muito difícil contra três brasileiras", disse Daniella Rosas. "Lá em Montañita não fui muito bem, mas isso me deu mais gana e espero conseguir um resultado melhor aqui. Já comecei bem com minha estratégia, que era pegar duas ondas boas, para fazer boas notas. As três brasileiras eram muito fortes. Tinha a Silvana Lima, que é uma competidora incrível, do CT, a Tainá que enfrentei bastante no Pro Junior e a Nairê também, que vem surpreendendo. Então, fico feliz em ter passado a bateria em primeiro lugar".
Nairê Marquez tem apenas 15 anos de idade e já surpreendeu no Corona Open Montañita Surf City nas direitas de Montañita, onde só parou nas semifinais e dividiu o terceiro lugar no pódio com a equatoriana Dominic Barona. Agora, já está nas quartas de final, em um duelo brasileiro com Julia Duarte, que já subiu para o sexto lugar no ranking da WSL Latin America e está na briga pela última vaga no Challenger Series com Mimi Barona.
CONFIRMADAS ELIMINADAS - Julia venceu a segunda classificatória para as quartas de final, que terminou com outra surpresa, a eliminação da número 4 do ranking da WSL Latin America, Josefina Ané. A argentina tinha garantido seu nome para o Challenger Series e acabou barrada pela irmã mais jovem do bicampeão mundial, Gabriel Medina. Este é apenas o terceiro evento da World Surf League que Sophia Medina participa e já vai disputar uma quarta de final com a atual campeã sul-americana e surfista olímpica, Daniella Rosas, do Peru.
Summer Macedo - WSL / Kevin MoncayoNa terceira bateria da segunda fase, a peruana Melanie Giunta e a havaiana Summer Macedo, passaram para as quartas de final ainda com chances matemáticas na disputa pela última vaga no G-5 da WSL Latin America. Mas, a equatoriana Dominic Barona tirou as duas da briga, com sua classificação na última bateria do dia. Essa também foi encerrada com uma surpresa, a recordista absoluta nas ondas da Playa de la FAE, Sol Aguirre, sendo eliminada por outra surfista da novíssima geração do surfe feminino do Brasil, Isabela Saldanha.
QUARTAS DE FINAL - Este resultado completou as baterias das quartas de final do Corona Open Salinas Surf City. Na primeira, estão a peruana Daniella Rosas e Sophia Medina, que ganhou tudo no Brasil nas categorias de base e está iniciando sua carreira em competições profissionais. A segunda é 100% brasileira, entre Julia Duarte e Nairê Marquez.
Julia Duarte - WSL / Kevin MoncayoSe Julia perder esta, Dominic Barona já pode festejar a última vaga no Challenger Series, antes de competir. A equatoriana está na última bateria com a havaiana Summer Macedo, vice-campeã na final contra Silvana Lima no QS 1000 de Montañita no domingo. Quem passar, enfrenta na segunda semifinal a vencedora do duelo entre Melanie Giunta e Isabela Saldanha
O Corona Open Salinas Surf City apresentado por Hyundai New Tucson 2022 está sendo transmitido ao vivo da Playa de la FAE, em Salinas pelo www.worldsurfleague.com e www.wsllatinamerica.com e pelo aplicativo grátis da World Surf League, clicando em EVENTS e QS. A segunda fase masculina, com a estreia dos 32 cabeças de chave, começa as 9h00 da sexta-feira no Equador, 11h00 no Brasil.
Corona Salinas Open presented by Hyundai New Tucson 2022
Melhores momentos das finais do QS1000 Corona Salinas Open presented by Hyundai New Tucson 2022 no Equador.
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